Licença Creative Commons
A obra Expressing de Metamorfic foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.
Com base na obra disponível em www.blogspot.com. Expressing: 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

Tempestades

E quando eu passeava por aqueles lados, onde adorei cada parte de si, admirando minha estrela favorita que o destino me presenteou, veio a escuridão cegando minha alma,mas poupando meus sentidos. Obedeci a minha carne, praguejando toda nossa primavera.
Lágrimas de sangue rolando por aquele rosto que tanto amei. O céu escureceu diante daquela visão que me assombrou durante noites.
Ajoelholhei-me desejando roubar essa dor para mim. Não quero contemplar a agonia do meu anjo.
Pego suas mãos, e caminho. Beijo sua face, que ardia, mostrando-me que meu corpo não era digno de seu calor.
E quando fechava os olhos, pesados das lágrimas, almejava por sua voz, dizendo que me amava. Minhas mãos tocavam as suas, e logo quase implorei pra que aquele ser olhasse através de mim, e visse todo o deserto que havia em meu interior.
Meu coração era seu, como sempre foi. Antes mesmo de ver a luz dos teus olhos pela primeira vez. E mesmo adormecida, estavas em mim o tempo todo, pulsando em minhas veias.



sábado, 11 de junho de 2011

Destino

Um momento, um riso, um prazer, e tudo se desfazem quando sua miragem vagueia por mim.  Lembrei-me da chuva, das canções ameaçadoras que nos perseguem, as novas letras, as folhas rasgadas, o nascer do sol, o destino traçado.  Dei-te um nome, e muito mais. Não poderia viver nada sombrio naqueles tempos em que baixei sua máscara. 
Estes vendavais separaram nossas mãos, e meu coração sangrou ao ver tua face. Cada parte de mim se retorcia, partindo dali de olhos fechados.
Seu fantasma rodeia meus sonhos, assombra minhas noites.
Enquanto caminho, uma mão se estende.  É você, torturando-me por mais um dia, revelando todo o meu interior, me fazendo tocar seu coração. Ainda ouço sua voz cansada chamando por mim, ainda carrego seu rosto turvo nos meus pensamentos, ainda vejo você naquele deserto noturno, onde te encontrei a primeira vez.  E essa neblina é tão ofuscante, que me perco, e me afogo no tempo.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Noites de Dezembro

Eu amei sua alma naquelas tardes tempestuosas. Fiz de suas palavras, a minha oração. Naqueles dias em que você era livre, acorrentava-me em teus pulsos, tornando sua propriedade tudo que era parte de mim. Hoje você sangra ao ver meu negro sorriso, mas não me viu passear pela chuva nas noites solitárias de Dezembro. Eu quero teu coração na minha mão. Quero fazê-lo arder, como as lágrimas que me surraram por horas. Você sabia. Você me via em seus sonhos chamando pelo seu nome, e praguejou todo o meu ser, cantando pra mim, embriagando-me com vinho, até me deixar. E eu em desespero, a procura do teu rosto, escureci por dias, até a chegada da lua. Seu amor me trouxe letras, e fará você gritar na neblina confusa da sua jornada. Ela não gosta dos meus olhos. Um brinde a nós, que somos livres outra vez. Não secarei teu rosto pálido por esta noite, e nem nas próximas. O teu cavalheiro vem aí. Ele será o teu único caminho. Não sangrarei por ti nem por mais um raio de sol. Desacorrentada partirei, e não terei misericórdia. Solto minhas mãos das suas agora. Que meu silêncio te faça companhia.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lua Sedutora

Presa no lago, admirando suas feições, meus sentidos reúnem-se me salvando dos seus olhos.
Seus lábios de fogo, me fazendo adormecer neste labirinto onde me encontro.
Desperto pra ti, revelando meus desejos mais profundos.
Não posso fechar os olhos até que partas.
Seu timbre vagueia por tudo, até mesmo quando está ausente. Tudo o que vejo é a imagem do teu rosto. Meu interior gritante na precisão de sua voz, chama pelo ser da lua sedutora.
O tempo nos envolve silenciosamente e lá estou, servindo aquele anjo dominador que me visita todas as noites, por todos os lugares. Ele está em mim e eu anseio por sua luz.
Almejo por sua presença a toda hora.
Atuarei em seus sonhos até que partas. Minha Lua Sedutora.

M.M

quarta-feira, 2 de março de 2011

Fantasmas

Quando só, os pensamentos me acompanham. Sempre intrigados, distantes, como a neblina confusa de um longo caminho. Meus passos rastejantes pelo solo, meus sentimentos em conflito, seus rostos em minha memória, meu coração partido em três.

Fecho os olhos, e sinto o vento frio em minha pele, castigando minha alma, culpando-me por minha ausência. Sinto falta deste frio, que tanto me surrou, mas que sempre foi o motivo pra eu respirar, e me sentir viva.

Logo adiante, uma mão se estende. E este frio é substituído pelo calor daquelas mãos. O rosto indecifrável, o olhar suplicante. Era o meu cavalheiro sem face chamando pelo meu nome. Eu quis fugir para não ouvir sua canção ameaçadora, abri os olhos e corri.

E quando no desespero me encontrava, olhei para cima e contemplei. Era a minha lua sedutora, me cercando como serpente. E nos seus olhos me refugiei, me perdendo muito mais. Inertes no tempo, com os sentidos entorpecidos, eu não me movi. Eu a desejei inconscientemente em silêncio, mas ela lia todos os meus enigmas, conhecendo cada parte de mim. Eu me apaixonei. E Ainda carrego meus fantasmas, como um cubo. Cada lado, um rosto, entre eles, minha lua.



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Caminhos

Perdida em minha jornada, uma criatura vagueava por mim. Tornou-se minha estrela, meu sol, e eu a segui. Tudo em mim era seu, até minha respiração. Meu coração em suas mãos gélidas, a sua imagem refletida em meus olhos, romantismo mascarado. Honrei nosso elo, como protege um diamante. Caminhei pelo deserto noturno, buscando encontrar respostas para os meus medos. Suas doces palavras envenenando todo meu interior, tudo o que eu queria, era a eternidade.

Estive tão alto, e decair. Tudo por onde percorriam os meus olhos, tinham suas marcas, sua face, seu timbre. Parte de mim adormeceu suplicante. Eu a perdi.

Hoje contemplo de longe sua mudança. Seu brilho ofuscava minha visão, fazendo-me ignorar qualquer vida ao redor. Conheci a dor que me fortaleceu, levando minhas abstinências com o vento. Lamento então nunca ter visto sua alma. Sua presença me enfraquecia, cercando-me de temores. Vi nossa aliança se partindo, e o amor escorrer pelos meus dedos. A visão da separação de nossas mãos apagou as palavras nunca ditas que me fariam sangrar. Escondi-me com o véu para não mais sentir dor. Destruí-me, como teu escudo. Mesmo distante, sei que me chamas, e permaneço aqui... Até que eu possa um dia enxergar, além de sua alma.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Presença

Perdida estou, nessa turva neblina. A luz se esconde atrás da tentação. O Mar parece silencioso. E sua presença é a única agora. Impossível não notar-te. A cada salto teu, vou decaindo. Este véu é da cor da noite, cobre minha visão confusa. Estou caindo pra você. Eu te vejo e logo me ceguei. Nada me leva pra longe de ti. E o teu canto ainda me chama. Nas noites, me alucino com tua face. O teu olhar segura os meus por horas. Descrever-te seria como desenhar no escuro. Mas ainda consigo te sentir. Suas mãos mostram a realidade. Dias e noites voam, e logo nos vejo mais perto. Esqueço até o meu destino. Esqueço-me de quem sou, e me entrego.

M.M

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Criação

          O sol se escureceu, somente para aquele momento. Não enxerguei nada, além daquele espaço. Eu era livre, mas não parti. Suas correntes envolvendo os meus pulsos gentilmente, e eu me perdendo em seus olhos negros. Por horas, não respirei. Ainda sinto o fogo correndo na minha pele, e o seu sangue sussurrando por minhas veias.

Paralisou minha mente, meus olhos, meu eu. Entrou em meus sonhos, desvendou meus segredos. Inverteu meu mundo, me fez transpirar. Entorpeceu meus sentidos, elevou-me, fez de mim sua criação, e me esqueci, que tudo aquilo era real.

Contorno todos os seus movimentos, como um magneto. E quando acordo, estou do seu lado. Já não resisto aos seus chamados. E te ouço em qualquer lugar. Te sinto por todos os lados, mas me recuso a olhar. Tu estendes as mãos, me convida. E eu renego, correndo para os meus medos, contradizendo tudo o que mostra minha transparência. Vejo-me refletida em seu olhar, voltando à realidade. É o meu rosto imóvel, meus pensamentos vagantes pela inércia, os meus temores assombrando as minhas noites, e o desejo constante de te encontrar mais uma vez.




 M.M

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Minhas Rosas

          Acordei sentindo um vazio, como se tivessem roubado algo em meu interior. O meu corpo enfraquecido, meus sentimentos em desespero, e eu, com uma vontade enorme de querer adormecer, esquecer de que tenho vida, e ouvir minhas melodias. Os meus caminhos se entrelaçaram, confundindo minha visão. Estou caminhando sem pensar no amanhã. Ao mesmo tempo, sinto que estou bem, mesmo envolvida nessa neblina que me cobre. Posso ver além. Os meus passos rastejantes pelo solo, fazem me lembrar de algum dia, em que fui triste e pura. Gostaria de chorar, porém, o tempo secou minhas lágrimas, e congelou meu coração. Gostaria de fazer bem a todos, mas sem ferir a mim mesma. Quebrei as correntes, os laços, tudo o que me dava razão. Meus aliados, a quem dou o meu sangue, fugiram. Só quero fechar os olhos, e esquecer que existo. Não quero pensar, andar, apenas sentir. Caminhava silenciosamente naquela noite, somente as arvores me ouviam. Senti o frio na minha pele, mas não era pior do que aquela tristeza que me acompanhava. Lembranças se espelhavam através dos meus olhos, os sussurros de suas vozes em minha imaginação. Quase não acreditei que sobrevivi sem ar. Minhas rosas... Devo agradecê-las pela minha solidão, assim essas  palavras não existiriam. Deem-me as mãos, ainda sou eu, a quem sempre as regou. Fogem de mim, como se fosse um estranho. Anseio pelo sol de inverno, pra que esse frio passe, e possa ter suas almas, ainda ligadas a minha.



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Ser da Lua

Meu canto te trouxe pra mim. Águia noturna. Eu tentava decifrar as estrelas do céu, quando você apareceu. Com vestes negras, rosto turvo. Veio confundindo aos arredores.  Difere tudo o que conheço.  Algo em ti me invoca silenciosamente, enquanto te observo. Não posso seguir. Não quero chorar sob o teu sangue.
Não voe, não desapareça. Almejo por tua presença ao mesmo tempo em que temo. Quero ficar observando seus movimentos, perdida no seu olhar. Onde está agora? Não vejo. Me nego a te chamar.
 Estas tempestades que vem junto contigo, arrebata minhas razões. Os meus sentidos congelados em tantos mistérios que quero decifrar. Não sei o que vou encontrar, não voltarei ao meu caminho, não seguirei adiante, ficarei aqui, esperando que me leve.
M.M

sábado, 15 de janeiro de 2011

O Retorno

Outra vez, retornas a mim, e em meu corpo habita. Seu espírito me domina tornando o que sou agora. Distribuindo discórdia, amor e luxúria. Retirando os temores que um ser carnal possui, dando poderes, e posso ter tudo.
Esmagando corações, espalhando medo e horror. Meu interior é seco e frio, como minhas lágrimas. Traz pra mim novas perturbações, invadindo meus sonhos, descendo as escadas de um abismo que quero permanecer lá. Gosto de sua dor.
Eternamente irá aparecer para mim como uma sombra. Sua face reflete no espelho quando me olho. Ela desfila sobre o nevoeiro, entorpecida com sentimentos de assombro e desejos. Seguindo com sede de tudo o que nasce agora. Mudando todas as manhãs...
Camufla-se doçura com impiedade, desperdiçando benevolências...
Desconhece sua imagem refletida nas águas deste imenso oceano, mais não surpreende.
Coração congelado em mistérios, e ansiosos em seu poder.
O rosto idolatrado de quem ama, em seus pesadelos, e o apreço ao seu cavalheiro em sonhos.
 A rotina de seu destino desconhecido, o riso da sua própria loucura.
O retrato confuso em seu quarto, a vontade de retornar à noite em que se perdeu.

Criatura Fascinante

Você, com esse rosto de talismã, segura meu olhar fugitivo por horas. Meus sentidos imersos em volta deste ser, com voz de ópera, só mostram o meu próprio véu.
Desejo profundamente subtrair- te, tornar –te obra particular, como uma lápide.
Quero te servir, para o meu próprio conforto, respirar lentamente, enquanto o meu mundo gira ao seu redor. Esse sentimento veloz, que logo não estará mais em mim, quer viver, por noites, até partir.
Vem pra mim, meu céu noturno, guardarei com amor, o nosso mistério.
Não tenhas medo, minha mão estará estendida, no meu lar, será livre, até o anoitecer.


Queria eu que os teus olhos fossem espelhos de teus pensamentos, e transpassar-te como um fantasma, e sentir melhor sua existência. 
Tua face me persegue por todos os lados. Toda canção, me traz você, e me encarno então nessa melancolia. 

O Fantasma do vento

És o melhor dos meus pesadelos, o meu desejo oculto, minha fome.
Congela o meu coração na sua fria respiração, alma indecifrável, meu enigma predileto.
Mata meus sentidos, aguça meus delírios, torna minha mente mórbida.


Amanheci, sem saber do meu destino, logo me deparei com minha própria loucura.
Onde estou agora? Decaindo em seus olhos, sua pele ardente como fogo, um efeito contrário de suas origens. Roubou meu fôlego, matou-me por segundos.  
E ainda me segue, em todos os jardins, em todo meu castelo, e em minhas noites. Rosas vermelhas a ti.

Tentação

Este ser canta pra mim. Ainda sinto seu timbre correr sobre minhas veias. És minha fraqueza mais evidente.Tu esmaga meu coração com as próprias mãos. Corrompe toda pureza da minha alma. Me chama nos meus sonhos. Amo tudo o que tem teu nome, amo cada nota da tua voz. Me perco nos teus olhos, nas tuas palavras, e nas noites sombrias, eu estou contigo. Não consigo me desfazer do desejo de te encontrar, das imagens de teu rosto a me perseguir, dos teus encantos. És diamante.
Almejo por sentir tua respiração, tocar tua face de anjo e contemplar. Sinto que acorrentou meus pulsos com teu feitiço, me lançando à perdição, fazendo – me chorar lágrimas de sangue. Me roubas todo o meu fôlego, quase me traindo com palavras. Quero tudo, menos te querer. Quero tornar tudo em cinzas, quero esquecer.
Tu, inconscientemente me atrai, me trai, me ama. 
Ah! Dor, essa que me entorpece, me fortalece, e me envelhece. Sei que isso é tempestade, e sei que me livrarei. És o meu mito. A canção jamais ouvida, a poesia nunca lida, a palavra jamais dita. E estais dentro de mim.



O Senhor do crepúsculo

Dedicação à Bryam Hellsmounth, que tirou minha concentração por dias...

Ao observar-lo vejo as sombras em seus olhos.
Posso sentir sua presença em longitude.
Um personagem encarnado em um ser misterioso.
Malícia mascarada revelada através de suas doces palavras.
Sedução virtual, a quem convences?
Sabiamente duvidoso, e independente.
Superficialmente, eu o admiro, por não conhecê-lo.
Atuei em seus sonhos, nada me deu mais prazer...
Do que estar em suas fantasias.
Sua peculiaridade me encanta.
Um romantismo obscuro o cerca, de modo envolvente.
Habitante da minha fértil imaginação.
Me levas a lugares frios, onde conforta-me com ilusões.
E com astúcia tenta persuadir-me com seus encantos.
Contemplo de modo turvo sua face, pois é forte como o crepúsculo.
E seu olhar me chama, confortando meus pesadelos...
Desconheço o fim dessa viagem...
Mais posso crer que não estou só. 
Sei que está aqui, em qualquer lugar, também a me observar. 

Amizade

Deitada em meu leito, esperando você chegar... Meus medos retornaram das cinzas para me saudar... Temo que a noite não acabe e o inverno sacrifique meu corpo até meu último suspiro. Desconheço o fim dessa jornada, me atento a contemplar meu passado. Onde estão meus aliados? O destino ousa tomá-los de mim... Meu coração arde em ansiedade. 

Quero adormecer na ilusão, e retornar... O sol cega meus olhos, é a manhã me abraçando e dizendo para  partir. Contemplo o retrato, minha inspiração... A força que me leva a crer que nunca os perderei... Não quero que nada mude, não quero outro caminho. Não consigo soltar de suas mãos... Não quero que partam pra longe de mim... Como escreverei o resto dessa história? 

Imploro ao tempo pra não me levar de suas memórias. Ainda espero você chegar... Alimento-me de ilusão... A melancolia é minha única rotina nesse momento, canções me consolam, e a solidão me serve fielmente... Acredito que ela se vá e traga o que meu coração mais deseja.
Que seus sorrisos marquem novas linhas em meu caminhar.




Imagem Google.

Momentos (Princesa da água)

Meus gritos, sufocados em meu oculto retorcido, o tédio que habita em minha alma, fazem com que desperte a solidão, vindo do silêncio inerte que me domina. O mar é minha unica companhia nesse momento, o balançar das águas me inspiram e começo a escrever na fértil imaginação. Palavras se repetem, originando – se da estranha rotina que o destino me propõe... 

Ando só trocando passos com os pensamentos, converso com eles, e logo me compreendo. Uma voz me sobrevém aos ouvidos indagando minhas escritas. O silencio se faz presente, e volto ao meu lar. Já não sei se minhas águas são tão puras como dizem os meus servos, ou isso é apenas uma capa, uma marca para continuar a reinar o meu título.


A tristeza não me assombra, mas dela, já me despedi com beijos molhados. As vezes bate à minha porta e eu a acolho. Ela serve de inspiração e aprendizado, para a minha jornada, porém em excesso, pode ferir mortalmente. Por isso, lanço - à no mar negro do passado. Não estou só, pois tenho aliados, sinto que minha alma chama por um amor, algo só meu, para dar a ele o meu reino, e preencher o vazio que habita em meu ser. 

Sou amante da solidão, sou serva da hilaridade, conquisto sorrisos dos rostos dos que me cercam. Porque minha alma, é livre.
Imagem Google.